Donald Trump iniciou seu mandato como o 47º presidente dos Estados Unidos em tom otimista e com declarações polêmicas. Em seu discurso de posse, prometeu dar início a uma “era de ouro” no país, com planos de restaurar a soberania nacional, expandir o território e implementar uma série de decretos que incluem:
- Declaração de emergência na fronteira com o México, envio de militares à região e expulsão de imigrantes ilegais.
- Mudança do nome do Golfo do México para Golfo da América e a classificação de cartéis mexicanos como organizações terroristas.
- Incentivo à exploração de petróleo e gás, em detrimento da produção de carros elétricos.
- Retomada do controle do Canal do Panamá.
- Reforço dos “dois gêneros: feminino e masculino” nos EUA e a reintegração de funcionários públicos dispensados por não apresentarem comprovantes de vacina contra a Covid-19.
Trump também destacou o acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas como uma conquista de sua influência e afirmou que pretende unificar o país. No entanto, seu discurso foi marcado por críticas ao governo de Joe Biden, que acusou de má gestão e fraquezas internas e externas.
A retórica do novo presidente reforça seu compromisso com as promessas de campanha e traz um cenário de mudanças que já geram debates e dividem opiniões dentro e fora dos Estados Unidos.
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